sexta-feira, 30 de abril de 2010
Templários
Eram cavaleiros sem fé
O aço a sua cruzada
O sangue a sua penitência
A morte seu destino e jornada
Entre a cruz e espadas
Onde a mão faz o sinal
Aqui jaz seu fadário
Sabor de guerra do mal
Nenhuma cruzada foi grata
Apenas foi ordem... Aflição
Dos que foram pedindo
Morrer com grande menção.
Do alto de suas nobrezas
Templários da terra santa
Mas santa que nada!
Cristão de guerra e pobrezas
A cruz vermelha de malta
Cruzada armada, indecentes
Jamais foi nobre a causa
Só morte aos inocentes
O propósito era proteger
Com todos aos seus pés
Pedindo que se possa ter
Paz e não só revés... E dito!
Feito eu sou... Cruzada!
Sou a vida, sou a morte
Sou humano que apenas
Quero um pouco de sorte
André Fernandes
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário