Um coração
Ele pulsa! Pulsa, bate forte esse coração de poeta, é assim, quando ele estronda, raios de imaginação percorre seu interior. Há! Como pula, e pula tanto, chega a doer de tanto pular, esse coração pulsante não pode parar. Tornou-se meu fiel escritor, que quando adoece, ele não chora se cala, que quando enternece, ele sublima! Ah! Esse danado me cansa. Favos de imaginação percorrem sua veia, descrito de tal maneira. Há! Esse danado nada me cansa.
André Fernandes
olá André do Norte!
ResponderExcluirvim trazer um abraço de Ano Novo a este blog chiquérrimo!!! uhu!!
chuakssssss