sábado, 14 de novembro de 2009


Soneto metrificado também ama

O amor do parnaso


Jorra em lamentos oh! Belo escritor
Declamam amadas... A escrita dele
A flor do Lácio, a língua do autor
Que o parnaso escreve a ti solene

Segue na linha a métrica perfeita
Foste tu a única eleita do meu ser
O amor perdido nas Arias... Feita!
Desse soneto que o poeta diz ter

Aqui me despeço, sorvo a saudade
Da musa que inspira bela afeição
Versos perdido, nostalgia maldade

Exala lembrança no meu coração
Da parte que ama saber a verdade
Que o pobre poeta, ama a solidão!

André Fernandes

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