domingo, 21 de fevereiro de 2010


Fênix

Nesse instante tudo brota
A veia poética do pássaro salta
Voa e das cinzas o seu passeio
E formam asas da imaginação
Sim! O poeta surge fênix...
Eu morri ontem!
E renasci hoje
Cada dia é um nascimento
E cada por do sol o descanso
Do nosso pássaro...

André Fernandes

“Desejei ser fênix, pra morrer um dia abraçado ao meu talento, e renascer novamente no contentamento de um novo artista passarinho, e hoje fui ele...” ALF.

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