Fleuma poética
Eu tanto que escrevo n’alma
Grito e determino à poética batalha
Que nós poetas se acalma
Na quietude do meu ser
A mim rascunho duelos deleites
Sofridos embates de escritas severas
Na paz que o sossego impera
A fleuma do soldado valente
Sou eco de línguas passadas
Escritos de loucos artistas
Que a paz das tantas pelejas
Caíram na graça das palmas
Agora apenas a serenidade
Da luta não ser disputa
Nem deixar de ser labuta
Dessa alma de verdade
De André Fernandes
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